Onda R ampla em V1 a V2 no Eletrocardiograma – Quais os possíveis diagnósticos?

Quando analisamos um eletrocardiograma normal o esperado é que a onda R apresente um aumento progresssivo nas derivações precordiais, de V1 a V6. Ou seja, em V1 e V2 é esperado ondas R de pequenas amplitudes e em V5 e V6 com maiores amplitudes. E quando você encontra ondas R amplas em V1 e V2? Quais os possíveis diagnósticos?

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Tempestade Elétrica – O que fazer?

Tempestade elétrica é considerado uma emergência médica. Você sabe o que é e como conduzir? Confira o post!

Tempestade elétrica é definido como uma condição clínica caracterizada pela recorrência de taquicardia ventricular (TV) hemodinamicamente instável e/ou fibrilação ventricular (FV) em pacientes portadores de CDI (cardiodesfibrilador implantável) na prevenção primária ou secundária. A definição mais aceita é a presença de 03 ou mais episódios distintos de arritmias que levam a terapia do CDI, podendo ser estimulação antitaquicardia ou choque, em um período de 24 horas. Para o diagnóstico é necessário que a terapia seja apropriada e eficaz.

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Extra Sístole Ventricular – Como identificar sua origem?

A presença de extra sístole ventricular é um achado extremamente comum, surgindo na maioria das vezes em pessoas sadias. A avaliação inicial desses pacientes consiste na história clínica detalhada, exame físico, na investigação de patologias associadas (distúrbios de tireóide, cardiopatias) e análise do eletrocardiograma. Exames como ecocardiograma, teste ergométrico e holter podem ser essenciais para acompanhamento e decisão se o paciente necessita ou não de tratamento da arritmia. As características das extra sístoles como morfologia, localização e quantidade pode indicar a necessidade de exame de imagem como a ressonância nuclear magnética cardíaca.

A ectopia ventricular pode se originar de diversas localizações, sendo mais frequente nos tratos de saída do ventrículo direito e esquerdo. Esses dois locais se relacionam com 80% das extra sístoles idiopáticas.   

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CRITÉRIOS PARA ANTICOAGULAÇÃO NA FIBRILAÇÃO ATRIAL – CHADSVASC

Qual paciente portador de fibrilação atrial devemos inciar a anticoagulação oral? Confira no podcast. Não esqueça de nos seguir e avaliar o podcast. Música de fundo: Quando as coisas mudam de lugar. Banda Demodee (Reprodução autorizada).